Para terminar nossas matérias sobre o anime Ayakashi japonese classic horror, hoje trago uma resenha do spin-off da série, Mononoke, espero que gostem:
Porém também entra mais no estado pessoal de cada um,
criticando a nossa falta de solidariedade com os demais como mostrou a ultima
história, em que a jornalista que desacreditada e praticamente ignorada em suas
revelações pelas pessoas, ela tenta o suicídio e os demais não se preocupam em
ajudar mesmo vendo a cena.
O
homem se apega aquilo que se pode sentir, porém existem mais coisas que os
olhos não vêm e o mundo é bem mais extenso daquilo que podemos sentir.
Mononoke é uma série é spin-off do anime Ayakashi Samurai
Horror, é baseada na terceira história de se antecessor. Produzido pela Toei
Animation, com direção de Kenjo Nakamura. A história segue os mesmos parâmetros
da terceira história de Ayakashi. O Farmacêutico, procura as entidades chamadas
mononoke para purifica-las. Para quem não se lembra as Mononokes são youkais ou
Ayakashis que entram em contato com os sentimentos humanos, assim se tornando
mononokes, segundo o Farmacêutico são muito perigosas e para
purifica-las, ele precisa saber o Katachi (a forma do espirito), o makoto (a
verdade) e o Kotowari (arrependimento) para assim desembainhar sua espada
purificadora e mostrar a sua verdadeira natureza.
A história é dividida em cinco histórias distintas, sendo
que quase todas se passam no período Edo (1603 à 1867), porém a ultima história
acontece mais recentemente, volta de 1920, podemos assim ver a natureza
sobrenatural do Vendedor de remédios que
em mais de 300 anos ainda mantem a mesma forma e juventude de antes. Ele mesmo
diz que enquanto houverem mononokes ele continuara a seguir seu caminho.
A série critica seriamente os conceitos da sociedade Japonesa,
sendo muito severa com alguns aspectos como no caso da mulher grávida que
queria ter seu filho e era mal vista pelos outros, sendo até perseguida ou a mulher que aparentemente matou a família
do marido para se libertar da espécie de escravidão imposta por todos, chegando
até um possível envolvimento com um Mononoke.
Porém também entra mais no estado pessoal de cada um,
criticando a nossa falta de solidariedade com os demais como mostrou a ultima
história, em que a jornalista que desacreditada e praticamente ignorada em suas
revelações pelas pessoas, ela tenta o suicídio e os demais não se preocupam em
ajudar mesmo vendo a cena.
As histórias são ótimas com roteiro bem trabalhado, a
musica de abertura não tão cativante quanto a de Ayakashi, mas em si é boa e um encerramento razoavelmente bom. Possui
um uma adaptação em mangá ilustrada por Ninagawa Yaeko intitulado Mononoke:
Umibou, publicado pela Tokuma Shoten tendo seu originais distribuídos em 25 de
setembro de 2013 com um volume. Ambos animes e mangá são inéditos por aqui. Para ficar por dentro das novidades não deixe de seguir nossa página no Facebook e deixo vocês com o vide de abertura da série:
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